O amor...
Estimulados por nossas vivências artísticas cotidianas em diferentes comunidades, e sensíveis as distintas realidades, o “Grupo de Pesquisa Girarte” compartilha sua obra, que busca mais intimidade com este sentimento desprovido de significado concreto.
Em nossa investigação pessoal e coletiva consideramos o amor em toda sua grandeza, complexidade, simplicidade, em toda sua forma filosófica, fisiológica, química… desconstruindo ideias pré-fabricadas ou resumo degradante deste sentimento que na verdade se apresenta como um universo único dentro de cada indivíduo.
Segundo Martha Graham “O corpo diz o que as palavras não podem dizer”. Partilhando deste pensamento navegamos por composições coreográficas recheadas da pessoalidade de cada bailarino, que ao som de uma arrojada trilha sonora original, expõe todas as nossas reflexões sobre as infinitas formas de amar, em meio a um cenário abstrato, que dialoga com corpos que geram linhas de movimentos com conexões infinitas, reflexionando sobre o amor em diferentes fases da vida. A cada passo uma confusão na busca frustrante por uma definição do amor, a cada passo o que nos resta é aceitar que o amor não se define. Entre cada passo, no compasso do tempo que passa, diluímos nossas correntes racionais, seguimos por uma estrada de sentimentos e sensações, incitando cada espectador a pensar na sua própria forma de amar.
(Marcus Diego)
“Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana.”
(Carl Jung)
Em nossa investigação pessoal e coletiva consideramos o amor em toda sua grandeza, complexidade, simplicidade, em toda sua forma filosófica, fisiológica, química… desconstruindo ideias pré-fabricadas ou resumo degradante deste sentimento que na verdade se apresenta como um universo único dentro de cada indivíduo.
(Marcus Diego)
“Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana.”
(Carl Jung)